sexta-feira, 21 de junho de 2013

Brasil ganha Annecy!! Brazil wins at Annecy!

Fala galera!!
Essa é a notícia mais fantástica e maravilhosa que poderia acontecer na minha carreira. Uma História de Amor e Fúria, filme no qual sou diretor de animação, levou o prêmio de melhor filme no festival Annecy, o maior festival de animação do MUNDO!!!!
Isso representa muito não só para a equipe mas para o país, que definitivamente entra no mercado de animação mundial com respeito e mostrando que temos capacidade de produzir coisas de muita qualidade!
Aqui está uma entrevista super legal que fiz com o pessoal da Animation Mentor!
http://blog.animationmentor.com/alumni-win-at-annecy-2013/

Hey Folks!
This is the greatest news ever! The feature film "Rio 2096: A Story of Love and Fury" just won the Crystal Award at Annecy! The biggest animation festival in the world! I'm so proud to be part of it as I was the animator director and I'm sure now we had the chance to show to the world that Brazil can really make good movies with good quality!
Here you guys can see one of the photos from the crew who was actually there at Annecy
and as the great news, other great stuff happens, I just gave a really nice interview for Animation Mentor! I hope you guys enjoy!!
http://blog.animationmentor.com/alumni-win-at-annecy-2013/

sexta-feira, 12 de abril de 2013

sexta-feira, 15 de março de 2013

Impressões sobre o VFX Solidarity International

Fala galera, eu fiz um texto comentando um pouco esse movimento dos artistas do mundo da animação tentando entender o contexto da nossa profissão no mercado atual.
Vocês podem ler por aqui no link ou abaixo!

http://www.nimbocg.com.br/vfxsi/


Impressões sobre o VFX Solidarity International
Para aqueles que não sabem, ontem de noite e madrugada de hoje, sexta feira, rolou uma conferencia internacional online entre vários artistas proeminentes do nosso mercado para discutir um futuro viável para a nossa indústria.
Depois de ouvir praticamente todo o diálogo e ouvir a mesma fala com algumas diferentes palavras eu percebi que nós artistas estamos tão desconectados do mundo, que a nossa visão de mundo, justiça e trabalho é uma piada para os donos do dinheiro que, por ventura, tenham ouvido uma meia dúzia de palavras.
Alguns pontos recorrentes que foram defendidos, aplaudidos e considerados marcos na discussão, não fazem o menor sentido no mundo do dinheiro. O que se viu ali foi um grupo muito esforçado, de grandes artistas e com algumas boas ideias, distorcer o mundo e pintar um sistema que não existe e não tem a menor capacidade de melhora, a não ser que haja um grande colapso do sistema (coisa que eu acredito que não é impossível de acontecer).
Quais são os pontos mais dissonantes com o mundo que nos cerca?
1.       Somos artistas e não apertadores de botão. Com essa frase como estandarte, muitos defenderam a causa e a luta por melhores condições. Ótimo, realmente somos artistas. Mas esse entendimento acaba aqui, entre a gente. Para os donos do dinheiro, para as corporações, somos apertadores de botões que podem ser trocados, podem ser comprados e podem ser escravizados por livre vontade (artistas que trabalham de graça para filmes de Hollywood). Infelizmente é verdade, não somos nada, o público não sabe da nossa existência logo somos fantasmas que permeiam as produções, nada mais.
2.       Precisamos criar um grupo internacional de defesa do mercado. Mais uma fala discrepante com o mundo em que vivemos. Desde a Dama de Ferro, na Inglaterra, que destruiu o poder dos sindicados mandando para fora do país as produções de bens de consumo da Inglaterra. Lá se vão mais de 30 anos e o modelo foi seguido por todo e qualquer país e empresas que buscam crescimento de margens. Não está contente? Acha isso pouco? Hoje, 2013 há mais mão de obra escrava no mundo do que havia em 1800. Não acredita? Quantas marcas de roupa entre 2010 e 2013 foram acusadas de ter fabricas clandestinas com trabalho escravo de grupos de pessoas de países da America latina? Quantas fazendas são indiciadas por ano por trabalho escravo? A fábrica de Iphones na China que tem redes para evitar que os trabalhadores escravos se suicidem? (Viu? No campo e na cidade, o trabalho escravo é uma realidade maldita dos nossos tempos). Mais? Certo, esse tópico é realmente cativante. Quantas vezes você já ouviu que fábricas mudaram de estado, aqui no Brasil, por incentivos fiscais?  A verdade meus caros é que o lucro é o santo graal de toda empresa que tem sede no planeta terra. E as empresas e governos vão fazer tudo, qualquer coisa para ter mais e mais lucro. É assim que as coisas funcionam, é assim que as corporações dominaram os governos através de lobistas. A indústria de alimentos processados conseguiu passar no departamento de saúde americano que pizza é... Verdura... E pode continuar a ser vendido nas escolas. É por isso que um dos maiores pecuaristas do Brasil, João Magalhães é hoje o presidente da comissão do meio ambiente da Câmara. Enquanto houver possibilidade de esmagamento social em prol do lucro, as empresas estarão lá. Governos com poucas ou irrisórias leis trabalhistas vão abrir (já estão com) as portas abertas para empresas que queiram lucrar. Ainda não está contente? Pergunte para seus pais ou tios com mais de 50 anos, quantas vagas de estágio não remunerado eles tiveram? Quantas famílias tinham que, obrigatoriamente ter o pai e a mãe trabalhando fora de casa para poder prover? O que um membro da família ganhava hoje se ganha com dois, trabalhando mais e ganhando menos.  As forças sindicais foram esmagadas junto com uma educação que forma cidadãos e não meros peões de obra, como hoje em dia. Vocês já pararam pra pensar que a escola te prepara única e exclusivamente para escolher uma profissão independente da preparação para uma vida social ativa e politizada? Criamos gerações e gerações de pregos e parafusos. Mão de obra, rebanho. Só mais um exemplo do nosso mercado, a lei brasileira diz, NÃO importa se você assinou um contrato como PJ, se você estiver a mais de três meses na mesma empresa, com horários e cargo determinados, isso já se configura vinculo empregatício com direito a entrar na justiça e ser respaldado judicialmente. E aí? Quem vai entrar na justiça atrás do que É garantido por lei como DIREITO do trabalhador? Quem aqui encerra o expediente e, caso tenha trabalho extra, ganha por hora extra trabalhada e bonificação por final de semana? Isso meus amigos é a empresa extorquindo o trabalhador para lucrar mais em cima do seu trabalho e nós somos tão domesticados que aceitamos essa condição.
3.       Precisamos fazer o mundo nos conhecer, conhecer os artistas que fazem a magia dos filmes. Tá, para isso precisaríamos ganhar milhões, ter vida de playboy, namorar modelos ou cantoras famosas. Ter um estilo de vida que poucos têm, causar inveja e desejo de afiliação por parte das pessoas. Precisaríamos ser modelos intangíveis para a massa, precisaríamos ser pop stars. A fábrica de astros não gera frutos em 99% das áreas profissionais que nos cercam. As pessoas não querem saber, consumir ou se espelhar em pessoas como elas. As pessoas querem ser como os astros da novela ou do cinema. Ninguém vai se importar conosco a não ser que a mídia nos ache mais atraentes para a capa da revista do que a próxima traição de algum ator com sua trigésima esposa. É por isso que os dubladores ganham milhões de dólares para fazer as vozes dos personagens e milhares de artistas ganham migalha. Você consegue imaginar um animador como garoto propaganda de Xampu?
4.       Manter os aspirantes motivados e apaixonados pela arte. Pra mim essa é a pegadinha do milênio. Você incute nos artistas uma fantasia na qual eles precisam fazer arte acima de tudo, do bem estar social, acima do dinheiro, acima do bem maior da classe. Porque isso é uma pegadinha? Porque assim, as grandes empresas conseguem aliciar jovens talentos, oferecendo a oportunidade de trabalhar num estúdio incrível, em um filme maravilhoso e você vai realizar seu sonho. Porém o que não se fala é que na verdade você será apenas uma mão de obra escrava num projeto comercial que visa o lucro na casa de centenas de milhões de dólares. É importante e bem incômodo pensar na seguinte questão, não somos artistas autorais. Somos artistas comerciais, vendemos nossa arte ou nossa capacidade de produzir arte por dinheiro. Soa estranho? Incomodo? Mas é a verdade, e pra falar a verdade, todas as profissões são assim, você vende seu conhecimento por um certo valor financeiro. É assim que todas as mãos de obra funcionam no mundo capitalista. Nós não somos especiais. Precisamos de dinheiro para pagar contas, crescer e lazer. O problema é que quanto mais jovem, mais aberto a “embarcar em aventuras” estamos dispostos e com isso acabamos prejudicando todo o mercado, uma vez que não é difícil você pegar alguém extremamente novo no mercado porém com um talento incrível. O que o mercado faz? Paga para um rapaz/garota de 20 anos o salário de um top sênior? Lógico que não, paga o valor de um estágio normal e ainda faz o artista sentir que está sendo valorizado.

Ok! Esse cenário não está muito bonito não é mesmo? O que nos resta a não ser a sarjeta, abraçado com uma garrafa de fanta uva? O que pode mudar nossa estrutura de trabalho, de estilo de vida? São somente duas opções, em minha opinião.
Primeira, derrubamos o sistema vigente e criamos uma nova estrutura de sociedade baseada no produtor e não na mais valia. (Tá, esse é um pouco utópico demais).
Segundo, paralisação imediata. Simples assim. Larguem o mouse, larguem a caneta. Nossa arma é a nossa profissão, o que nos compete é algo que é inviável de ser produzido sem um grupo de artistas envolvidos.
Imagine um mês sem nenhuma produção visual? Imaginem um mês sem filmagens ou edição, cortes ou montagem. Um mês sem nenhum comercial ou programa novo, sem nenhum material para rolar nos canais de teve. Imaginem o pânico das agências, das empresas que gastam milhões por mês com publicidade. Imagine o mundo da publicidade e do entretenimento parando por um mês. Do câmera man ao editor de som, sem essa rede de profissionais não há mercado, não há produção. Nós temos o poder, basta cruzar os braços. Quem tem coragem de fazer um gesto tão simples como este?  Não precisa nem ser todos os artistas, um punhado maior que a metade já inviabilizaria a produção no curto prazo.
Mas pode ser que isso nem dê certo, pode ser que as empresas batam no peito (as grandes mesmo) e mandem todo mundo pra tonga da mironga do kabulete, como diria Vinícius de Moraes. Pode ser que as empresas se juntem e mandem tudo para outro país sem leis trabalhistas e destrua o mercado nacional. Isso pode acontecer também como já aconteceu com mercados nacionais como o Têxtil ou o automobilístico nos EUA. Alguns milhares de profissionais não são nada se comparados com as necessidades das empresas e com a manutenção do Status Quo.
Ou a gente agoniza devagarzinho como peixe em poça d’água ou lutamos como guerreiros poetas. Vamos perder do mesmo jeito, como vamos escolher o que fazer com o caminho que leva lá? Como na vida, que todo mundo sabe que vai morrer, mas não se desespera, vive o que se tem de tempo, luta pelo que acredita para que, quando a morte vier, pelo menos poder pensar que tudo valeu a pena.
Pra resumir, tudo isso não é novo, todas essas questões não pertencem ao mercado de animação somente. Isso é um reflexo do desdobramento da crise financeira em que o mundo está subjulgado. A mais valia é hoje o ser onipotente, onipresente e oniciente em toda a cadeia produtiva de todas as áreas de trabalho. Quanto mais rápido enxergarmos que isso não é sobre o nosso mercado mas é sobre o sistema em que vivemos, aí sim poderemos começar a pensar em como resolver a questão que envolve todos os trabalhadores.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Artists UNITE!/ Artistas unam-se!


Artists UNITE Artistas Unam-se!

English version below!!
Fala galera!
Esse post é sério, estamos vivendo momentos decisivos que vão marcar a nossa geração e como as próximas gerações de artistas serão tratados e respeitados. As demissões em massa, os contratos totalmente desfavoráveis e a mais valia comendo solta, estão criando um abismo e nos levando, literalmente à senzala.
Hoje não há praticamente filmes que não utilizem o CG para trabalhar algum cenário, personagens, props ou até mesmo personagens principais. Era de se imaginar um mundo tranquilo, com empregos estáveis e rentáveis. Gente de bem crescendo e criando estruturas mais fortes de gerência e trabalho.
Essa é a realidade sim dos quem comandam as empresas e de quem produz e recebe os dividendos, porém essa é só uma miragem para os artistas, que estão por trás desse maravilhoso, rentável e bem sucedido negócio.
Era de se esperar que Hollywood apoiasse e lutasse lado a lado com os artistas que fazem os seus filmes acontecerem, porém não é essa a mensagem que a indústria passou na noite do Oscar. Calando tão agressivamente os vencedores de VFX da noite, a indústria disse com todas as letras, “nós não nos importamos”.
Aqui precisamos fazer uma mea culpa e entender que nós também somos responsáveis pelo o que está acontecendo.  Os artistas foram abrindo mão de seus direitos, lentamente, sem perceber. Fomos deixando cair os direitos de classe em prol de um “sonho” de uma realização. Começamos a prostituir nosso mercado trabalhando por valores abaixo do mercado, trabalhando por horas a fio, de madrugada, nos fins de semana. Sem receber, em alguns casos, o que seria o justo ou às vezes nem receber um trocado.
Fomos aceitando essa posição, voltando a ser submetido a condições absurdas em prol de um sonho que na verdade era o lucro de outras pessoas, que usam a ideia do “sonho do artista” para ganhar cada vez mais e dividir cada vez menos. E fomos aceitando porque o mercado deu a falsa sensação de estabilidade, de segurança. Achávamos que estávamos protegidos dos perigos, que as companhias estavam nos protegendo. Mas as companhias, não todas é claro, prezam mais pelo lucro a qualquer preço do que pelo lucro consciente em que todos ganham um pouco, o famoso mais mais.
E assim fomos deteriorando o nosso mercado, deixando irmãos e irmãs caindo pelo chão e pensando, “ah que pena, que coisa triste... mas se eu fizer alguma coisa posso perder meu emprego.” Notícia fresquinha, o seu emprego sumiu! O tapete foi puxado, estamos caindo um a um e o pior, sem nos darmos as mãos.
Esse é o grande problema da nossa geração, nos transformamos em medrosos, achando que somos a parte fraca da história, quando na verdade, sem nós, os artistas, 98% dos filmes atuais de Hollywood não seriam produzidos. Nós temos a força, mas não sozinhos. Nossa força vem da união. Vem de sairmos da nossa cada vez menor zona de conforto e lutar lado a lado daqueles que já caíram. É hora de sair das mesas e lutar por um sindicado forte, por leis trabalhistas que protejam os artistas e que o respeito seja parte fundamental dos negócios.
Não somos inimigos dos estúdios, somos parceiros, somos como simbiontes que juntos produzem algo que nenhuma das partes, sozinha, conseguiria fazer.  Somos aqueles que fazem de uma boa ideia virar um grande filme, por isso exigimos só o que é digno.
Parece impossível? Difícil demais? Se olharmos um pouco mais para trás, vamos ver, em 1941, um grande protesto na Disney que impediu a continuação de todas as produções, já que os artistas entraram em greve. O que fazer? Colocar gente de negócios para animar/render/modelar/finalizar? Impossível... a negociação começa quando os dois lados conhecem o seu poder. Hoje, infelizmente só um lado conhece o seu poder. Artistas, Uni-vos!

Hey guys!
This post is a serious one, we are living in decisive moments that will mark our generation and how the next generation of artists will be treated and respected. The layoffs, unfavorable contracts totally and the loss of rights are creating a gap and are taking us literally to the slave quarters.
Today there are virtually no films that do not use CG to bring up to life some background, characters, props or even main characters. One would imagine a peaceful world, with stable and profitable jobs. Good people growing stronger and creating management structures and work that allows them to have a great life.
That's the reality for those who drives company which produces and receives dividends, but this is only a mirage for the artists, who are behind this wonderful, profitable and successful business.
It was expected that Hollywood would support and fight side by side with the artists who makes their films happen, but that is not the message that the industry has on the Oscar’s night. Aggressively silencing VFX winners of the night, the industry said in so many words, "we do not care."
Now, we need to do a mea culpa and understand that we are also responsible for what is happening. The artists were giving up their rights slowly, without realizing it. We were dropping the class of rights in favor of a "dream" of an accomplishment. We started prostituting our market by working below market values, working for hours in the early morning and on weekends. Without receiving, in some cases, what  it would be fair or sometimes not receive a exchanged at all.
We accept that position, returning to be subjected to unreasonable conditions on behalf of a dream that was actually the profit of others, using the idea of ​​the "artist's dream" to earn more and share less and less. And we accept as the market gave a false sense of stability, security. We thought we were protected from the dangers that the companies were protecting us. But the companies, not all of course, care most for profit at any cost than by profit-conscious that everyone wins a little, the most famous win win system.
And so we witness our deteriorating market, leaving brothers and sisters falling on the floor and thinking, "oh what a shame, what a sad thing ... but if I do something I might lose my job. "Fresh News”, your job is gone! The rug was pulled we're falling one by one and worse, without holding hands.
This is the great problem of our generation, we become fearful, thinking that we are the weak link of the story, when in fact, without us, the artists, 98% of current Hollywood movies would not be produced. We have the strength, but not alone. Our strength comes from the union. We need to go out of our shrinking comfort zone and fight side by side with those who have fallen. It is time to leave the tables and fight for a strong syndicate,  by labor laws that protect artists and bring back the respect as a fundamental part of business.
We are not enemies of the studios, we are partners, we are as symbionts that together produce something that neither party alone could do. We are the ones who make a good idea to turn into a great movie, so we demand only what is worthy.
Sounds impossible? Too hard? If we look a little further back, let's see, in 1941, a large protest at Disney’s gates that prevented the continuation of all productions, since the artists went on strike. What to do? Putting business people to animate / render / model / finish? Impossible ... negotiation begins when both sides know their power. Today, unfortunately only one side knows its power. Artists, Unite!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Colorize o seu dia! Colorize your day!

Fala galera!
Achei esse video tão simples, mas com um toque de delicadeza que acho que vale a pena compartilhar!
As cores, composição e cameras fazem o show aqui!
Espero que gostem!!
Hey guys!!
This is such a simple and yet delightful video! I find this very emotional in these days of harsh hearts and cold minds!
Enjoy


Matthew and Me - Old Flame Alight from SoundsCommercial on Vimeo.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Siga os arcos! / Track the arcs!

Fala galera! Vejam que incrível e belíssimo vídeo. Ele é uma aula de animação. Mostra a necessidade de poses bem marcadas, legíveis e fortes. Enquanto que ao mesmo tempo, nos permite ver, inúmeras vezes, seus intervalos e breakdowns que nos levam entre um extremo e outro. É tão bonito ver a mecânica da energia fluindo através da cena. Simplesmente uma das melhores vídeo referencias para estudo do movimento!
Um abraço

 Hey there folks! I just bumped into this video and I was amazed. It's so wonderful, so full of animation principles that I almost felt it was too good to be true! Notice how important is to keep your extremes in great silhouette, with great body language and great staging! And above all we can see the inbetweens and the breakdowns. Its really amazing when we can actually see, sumuntaniously the principles floating all together in front of us!
Choros from Michael Langan on Vimeo.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

OnFire - PodCast - Carteirasso


Fala galera!
Chegando com mais um tópico para a nossa área!
Espero que gostem!
Abraços,

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Podcast OnFire Especial - Filmes em Cartaz!


Fala Galera!!!
Chegando com um Podcast diferente desta vez, vou comentar sobre alguns filmes que estão no cinema!!
Espero que gostem!!
Um grande abraço